Esta deliciosa porém cara cerveja foi o tema do nosso segundo Bolonha Birita:
Laranja bem distinto, opaca, parecendo água suja. Bem espumada e duradoura
O alto teor alcoólico destaca no paladar e no odor, embora no odor seja mais fraco.
Odor frutado, tipo fruta seca como ameixa ou uva passa. Doce sem ser melada, mas no final lembra aquelas balas quadradinhas de caramelo. Não fica pregando na boca.
Ela é um pouco enjoativa, mas como o preço muito é alto, uma garrafa já tá o suficiente, de qualquer maneira.
Talvez combine com castanha-do-pará, mas os produtores afirmam que harmoniza com carnes vermelhas assadas e cozidas, rabadas, goulash, aves e caças em geral.
Atenção: Esta resenha está sujeita a ficar desatualizada com o tempo, pois nada impede que a qualidade do estabelecimento, produto ou serviço se altere eventualmente. Fique atento à data da publicação e sinta-se livre para complementar ou corrigir o texto nos comentários. O Bolonha agradece desde já!
Estou trazendo aqui o review do Jim Beam Original para que você conheça o famoso White Label, um whisky de milho (bourbon) americano produzido no Kentucky. Tinha uma garrafa aqui em casa comprada na promoção faz um tempo e, num belo dia, resolvi abri-la e, como o Bologna estava na área e não custava nada, resolvemos mandar uma resenha no improviso e gravar em vídeo.
Aliás, este acabou sendo o sexto Bolonha Birita, nossa série de brejas e bebidas em geral:
Produzido, pelo menos até o momento, em Clermont, Kentucky, pela Beam Suntory, uma subsidiária da japonesa Suntory Holdings of Osaka desde 2014, o Jim Beam Original é envelhecido 4 anos em barris novos de carvalho carbonizado e 80 proof, sendo o uísque principal da marca, uma das mais vendidas e conhecidas do mundo. Desde 1795, sete gerações da família Beam se envolveram na produção do uísque para a companhia que produz a marca, a qual foi batizada “Jim Beam” em 1993, em honra de James B. Beam, quem reconstruiu o negócio depois que a estúpida, antiética e imoral Lei Seca terminou.
O Jim Beam Original é apresentado em uma garrafa muito interessante, bem “folclórica” mesmo, quadrada e com o famoso rótulo branco. A cor é típica de qualquer whisky para olhos destreinados, talvez um pouco mais escura do que scotch. O aroma deixa transparecer o cheiro de álcool, mas não é desagradável, ainda mais com um leve e agradável cheiro de baunilha. O paladar combina com o aroma, lembrando baunilha ou caramelo, e algo frutado no fundo. Ele é encorpado e desce leve, embora não seja super suave, se bem que, pelo tempo de envelhecimento, tá até bom. Outra coisa que vale a pena falar é que não deu muita ressaca no dia, e olha que depois eu bebi cerveja pra baralho.
Outra coisa que é boa também é o preço, e, se estiver mais barato, é um excelente substituto pro Jack Daniel’s No. 7, que não é exatamente bourbon (mas um “Tennessee whiskey”), ou qualquer outro do gênero fabricado em massa. Inclusive, fizemos um teste cego com os dois famosos uísques no dia e, como só tinha leigo, ninguém conseguiu descobrir qual era qual com certeza. Então, salvo caso o Jim Beam enjoe com o tempo, pra gente tá bom.
Fizemos a avaliação da cerveja Corja Brew .38, uma American Pale Ale (APA) de alta fermentação, puro malte, extra clara, com 5,25% de graduação alcoólica e 38 IBU (“International Bitterness Units”, ou Unidades Internacionais de Amargor).
Sediada em Belo Horizonte (MG), a Corja Brew fabrica suas cervejas e chopes em Capim Branco, também em Minas. Parece que começaram as atividades a pouco tempo, em meados de 2017, e já está tudo bem arrumadinho. Continuar lendo Avaliação da cerveja Corja Brew .38
Atenção: Esta resenha está sujeita a ficar desatualizada com o tempo, pois nada impede que a qualidade do estabelecimento, produto ou serviço se altere eventualmente. Fique atento à data da publicação e sinta-se livre para complementar ou corrigir o texto nos comentários. O Bolonha agradece desde já!