Como identificar picanha falsa

Abaixo, temos um vídeo do canal Serjão JP que ensina como identificar picanha falsa e como os açougueiros vigaristas transformam uma peça de alcatra em algo para enganar os trouxas, ferrando neles uma carne pelo preço de outra bem mais cara.

Depois que ele fica pedindo curtida adoidado, o Serjão mostra como a picanha falsa é confeccionada. Depois, se ensina a manha para identificar uma peça verdadeira de uma alcatra tentando se passar por picanha.

Resta saber se dá para transformar outras peças de carne em “picanha”, mas, todavia, curti o vídeo e a dica.

Agora, se você não sabe nem como iniciar seu churrasco, aproveite e prestigie o nosso vídeo abaixo que ensina como acender carvão usando óleo:

Resenha do Operação Overlord (2018)

Operação Overlord, ou Overlord, é um filme americano lançado em 2018 que se passa na Segunda Guerra Mundial e centra em um pequeno grupo de soldados americanos que saltaram em território inimigo antes do Dia D e se deparam com um experimento secreto nazista muito macabro. É um filme que mistura guerra, terror e ação.

O 12º Cine Clube Bolonha de Cinema tratou deste filme. Pra decorar o vídeo, joguei um pouco dos mods para Doom: WolfenDOOM: Spear of Destiny, Kriegsland Enemies Pack, Flakes Doom e Gambiarra:

O Overlord conta com quase nenhuma cara famosa. Só reconheci o sargento e um maluco da série S.H.I.E.L.D. Isto colaborou para promover um clima onde você não sabe quem vai morrer, embora fique claro quem é o principal protagonista logo de cara, e se soma ao mistério que cerca a narrativa, especialmente as maracutaias nazistas, que vão se revelando apenas gradualmente no decorrer do filme. Diria que Overlord, combinando estes elementos, teve sucesso em promover uma atmosfera tensa e imersiva. Dito isso, gostei do cast. Mandaram bem e tem uma ruiva linda lá.

O Overlord tem bons gráficos (além da ruiva) e enredo bem estruturado, embora possa ressaltar uma parte ou outra forçada, mas isto seria spoiler e, para este tipo de filme, spoilers podem sacrificar parte da experiência. Ele me lembrou filmes que misturam nazistas e ficção científica, algo tipo um Outpost (2008) menos tenso ou um Hellboy (2004) mais sombrio.

Quanto as cenas de porrada e tiroteio, de suma importância em filmes deste tipo, não tenho nada a declarar além do fato de serem perfeitamente adequadas. Algumas cenas são relativamente pesadas, não sendo aconselhadas para crianças impressionáveis, mas não tem nada do nível hostel ou centopeia humana.

Enfim. A temática é boa, é bem produzido, é imersivo e conta com um enredo bem estruturado e coerente. Recomendo o Operação Overlord.

Trailer

Sinopse

Uma tropa de paraquedistas americanos é lançada atrás das linhas inimigas para uma missão crucial. Mas, quando se aproximam do alvo percebem que não é só uma simples operação militar e tem mais coisas acontecendo no lugar, que está ocupado por nazistas.

Ficha técnica

  • Título: Overlord (2018)
  • Duração: 110 minutos
  • Gênero: Horror, guerra e ação
  • Dirigido por: Julius Avery
  • Produzido por: J. J. Abrams e Lindsey Weber
  • Elenco Principal: Jovan Adepo, Wyatt Russell, Mathilde Ollivier, John Magaro, Gianny Taufer, Pilou Asbæk, Bokeem Woodbine
  • País: Estados Unidos

Saiba mais

  1. Kriegsland Enemies Pack
  2. WolfenDOOM: Spear of Destiny
  3. Gambiarra – O add-on pro Flakes Doom
  4. Flakes Doom
  5. Operação Overlord no IMDB

Resenha do Renato Burger

Outro dia, fui finalmente conhecer o Renato Burger. O legítimo, não o Renato Fine Burguer, X-Tudo ou o Sanduíche do Renato*, mas a atual casa do próprio Renato Soares, o lendário chapista que deu seu nome a um dos mais, senão o mais dos icônicos trailers de sanduíches da cidade de Belo Horizonte. Esta aqui, portanto, é a minha resenha sobre o Renato Burger.

De cara, gostei do espaço físico. Relativamente amplo e confortável, não tanto como quando era no Sanduíche do Renato, mas bem melhor que do Fine Burguers e de outros excelentes estabelecimentos como o Komilão Prudente. As mesas e cadeiras são firmes, não ficam bambeando e nem são apertadas, tem uma TV boa que dá pra ver jogo (pelo menos, no dia que fui, estava passando), e não tem musiquinha nem outras coisas que só servem pra aporrinhar. Achei um pouco abafado, só. O ventilador parecia potente, mas estava apontado pro balcão, certamente pra aliviar o calor da chapa quente pros funcionários. Justo.

Pedi um x-tudo, que é o que eu sempre peço nestas lanchonetes que seguem a escola do Renato (o que inclui o próprio X-Tudo da Contorno) pra comparar com minhas memórias. Demorou um pouco pra sair, mas nada que seja irritante. E é bem servido, como se pode ver na foto abaixo:

Entretanto, o x-tudo não é tão bom como me lembrava, especialmente se comparado ao Sanduíche do Renato, lugar que Soares comandava anteriormente logo quando retornou à Belo Horizonte (agora fechado). Não sei especificar o porquê. Talvez o chapista tava de má vontade, em treinamento, ou mudou os ingredientes… Só sei que não era extremamente saboroso como era o sanduba que eu comia com dó, pois, a cada mordida, sabia que estava mais próximo do fim. Tinha alguma coisa meio sem gosto também, acho que era o frango desfiado. Dito isso, não estava ruim de modo algum, só não estava tão bom como lembrava.

Pretendo voltar lá e tirar a prova. Só esperar esse lixo desse carnaval passar, pois estes podrões ficam sempre cheio da ralé que vai invariavelmente infestar esses lugares depois de queimar o filme na folia, enchendo o raio do saco e emporcalhando tudo. É a famosa larica. Depois de encher a cara de catuaba e a boca de linguiça de inúmeras procedências, as foliãs ficam com fome e falam pros cucks que acham que são imunes a DST levarem elas nestas lanchonetes que servem uns rangos mais pesados e pagar as contas delas.

Mas isto é outro assunto. O preço era o esperado: caro, como tudo na região, mas sem ser exorbitante como está no X-Tudo, chegando a diferença de quase 10 pratas de um lugar pra outro. E tudo vem em bisnaga, nada de sachê nojento (sachê é coisa de FDP). O atendimento achei tranks também e você pode comer primeiro e pagar depois, ao contrário da frescurada que arrumaram em outros lugares. Enfim, o podrão não estava tão bom como era antes, mas vou voltar no Renato Burger com certeza, até mesmo pra tirar a dúvida. Se mudar de ideia, eu e complemento aqui, mas, por enquanto, perde em espaço e rango pro Sanduíche do Renato, mas ganha nos molhos e condimentos, pelo fato de vir tudo em bisnaga.

*Todas estas casas são ou foram boas, mas todas são forks do trailer original Renato Burger que ficava na Contorno, em frente à Igreja Santo Antônio. A história é interessante. Depois eu conto.

Mais informações

Atenção: Esta resenha está sujeita a ficar desatualizada com o tempo, pois nada impede que a qualidade do estabelecimento, produto ou serviço se altere eventualmente. Fique atento à data da publicação e sinta-se livre para complementar ou corrigir o texto nos comentários. O Bolonha agradece desde já!