Review do Jim Beam Original

Estou trazendo aqui o review do Jim Beam Original para que você conheça o famoso White Label, um whisky de milho (bourbon) americano produzido no Kentucky. Tinha uma garrafa aqui em casa comprada na promoção faz um tempo e, num belo dia, resolvi abri-la e, como o Bologna estava na área e não custava nada, resolvemos mandar uma resenha no improviso e gravar em vídeo.

Aliás, este acabou sendo o sexto Bolonha Birita, nossa série de brejas e bebidas em geral:

Produzido, pelo menos até o momento, em Clermont, Kentucky, pela Beam Suntory, uma subsidiária da japonesa Suntory Holdings of Osaka desde 2014, o Jim Beam Original é envelhecido 4 anos em barris novos de carvalho carbonizado e 80 proof, sendo o uísque principal da marca, uma das mais vendidas e conhecidas do mundo. Desde 1795, sete gerações da família Beam se envolveram na produção do uísque para a companhia que produz a marca, a qual foi batizada “Jim Beam” em 1993, em honra de James B. Beam, quem reconstruiu o negócio depois que a estúpida, antiética e imoral Lei Seca terminou.

O Jim Beam Original é apresentado em uma garrafa muito interessante, bem “folclórica” mesmo, quadrada e com o famoso rótulo branco. A cor é típica de qualquer whisky para olhos destreinados, talvez um pouco mais escura do que scotch. O aroma deixa transparecer o cheiro de álcool, mas não é desagradável, ainda mais com um leve e agradável cheiro de baunilha. O paladar combina com o aroma, lembrando baunilha ou caramelo, e algo frutado no fundo. Ele é encorpado e desce leve, embora não seja super suave, se bem que, pelo tempo de envelhecimento, tá até bom. Outra coisa que vale a pena falar é que não deu muita ressaca no dia, e olha que depois eu bebi cerveja pra baralho.

Outra coisa que é boa também é o preço, e, se estiver mais barato, é um excelente substituto pro Jack Daniel’s No. 7, que não é exatamente bourbon (mas um “Tennessee whiskey”), ou qualquer outro do gênero fabricado em massa. Inclusive, fizemos um teste cego com os dois famosos uísques no dia e, como só tinha leigo, ninguém conseguiu descobrir qual era qual com certeza. Então, salvo caso o Jim Beam enjoe com o tempo, pra gente tá bom.

Resenha do filme Maldição Voodoo (Blood Relic)

Estou trazendo a resenha do Maldição Voodoo (Blood Relic), um filme americano de terror lançado em 2005 que conta a história de um grupo de jovens que foi contratado para tomar conta de um museu de aviação localizado em uma antiga base da força aérea onde um violento massacre ocorreu anos atrás. No meio do expediente, eles descobrem um artefato misterioso que pode estar relacionado ao que aconteceu por lá.

O artigo original é de autoria do LichKing, mas como ele deixou o conteúdo pra gente revisar e repostar, vou arquivá-lo aqui no Bolonha Club e talvez faça um vídeo pro Cine Clube Bolonha de Cinema também.

Resumidamente, posso falar o seguinte: o filme não tem nada demais, mas é assistível se você tiver a fim de ver uma espécie de slasher no estilo anos 80, mas gravado no estilo dos filmes B (pra não dizer D) do início deste milênio.

O enredo é muito simples, não tem nenhum grande mistério ou reviravolta. Os clichês do gênero estão todos presentes, inclusive a nudez gratuita das personagens femininas (ainda bem que foram só elas).

A atuação dos atores é quase cômica, inclusive o veterano Billy Drago só se destaca por fazer um papel forçadasso de um sujeito mais que excêntrico.

Enfim, como eu disse lá pra cima, dá para assistir se você não espera bons efeitos especiais, atuações ou um enredo bem elaborado.

Trailer

Ficha técnica

  • Título: Blood Relic (Maldição Voodoo no Vrasil) (2015)
  • Duração: 86 minutos Gênero: Terror/Slasher
  • Dirigido por: J. Christian Ingvordsen
  • Escrito por: J. Christian Ingvordsen e Matthew M. Howe
  • Elenco Principal: Billy Drago, Debbie Rochon, Jennifer Lauren Grant e Joshua Park
  • País: Estados Unidos

Capinha do vídeo

Capa do Maldição Voddoo

Review do vinho Km. 0 Rio de La Plata Tannat

Não sou nem perto de ser enólogo, mas vou arriscar o review do Km. 0 Rio de La Plata Tannat, um vinho fino tinto seco uruguaio produzido na região do Carmelo, uma cidade daquele país localizada no Departamento de Colonia e notável por seus vinhos e pela veneração a Nossa Senhora do Carmo.

O vinho é produzido pela Bodega Irurtia, nascida com a chegada do imigrante Don Lorenzo Irurtia nos primeiros anos do século passado ao Uruguai. Sua paixão e dedicação aos bons vinhos dão seus frutos logo em 1913, com a primeira vindima. A partir de 1954, Dante Irurtia promove a instalação de vinhedos selecionados para a produção de vinhos de qualidade internacional, conjugando os máximos avanços da tecnologia com a tradição artesanal. O Km. 0 Rio de La Plata Tannat é um vinho com 13,8% de álcool e feito a partir de uvas Tannat, colhidas bem na nascente do Rio da Prata (daí seu nome) na costa da cidade, em um terroir considerado único no Uruguai. Continuar lendo Review do vinho Km. 0 Rio de La Plata Tannat