Big Eye [Bolonha Birita 3]

No terceiro episódio do nosso Bolonha Birita (que estamos publicando fora de ordem mesmo), apresentamos e fizemos a resenha da deliciosa cerveja da Ballast Point, a Big Eye.

Trata-se de uma IPA americana de alta qualidade que vai deixar as outras com gosto de lixo. Continuar lendo Big Eye [Bolonha Birita 3]

Atenção: Esta resenha está sujeita a ficar desatualizada com o tempo, pois nada impede que a qualidade do estabelecimento, produto ou serviço se altere eventualmente. Fique atento à data da publicação e sinta-se livre para complementar ou corrigir o texto nos comentários. O Bolonha agradece desde já!

Review do Samsung J5 2016

Depois de quase quatro anos funcionando com muita fidelidade, o meu Samsung Galaxy S3 finalmente precisou ser trocado e acabei escolhendo o Samsung J5 2016.

Como sou alienado a respeito de parafernália eletrônica, e já estou ficando velho e cheio de manias, recorri à Internet para fazer uma pesquisa a respeito de outros modelos da mesma fabricante (Samsung) e vi falando bem, em algumas fontes, da linha J da Galaxy. O preço, bem menor em relação a linha A e principalmente a linha S, era um bom incentivo.

Entretanto, ele tem pontos negativos:

O aparelho oferece o básico eficientemente, porém, o velho S3 ainda oferecia muitas coisas que o J5 2016 não tem:

O J5 não oferece notificação por luz via Led. Isso é, até agora, a maior deficiência. Tem como contornar isso com aplicativos ou configurando o flash pra exibir notificações, mas é gambiarra e não satisfará, talvez, quem faça questão do Led. Eu nem faço tanta, pois odeio aquele troço piscando, mas é engraçado que o celular tem uma luzinha verde que acende às vezes. Não sei por que a Samsung não a usa mesmo.

A câmera é superior em termos de resolução, porém faltam efeitos excelentes que o S3 tem, que dispensava esses filtros da porcaria do Instagram. Também, não parece gravar áudio tão bem. Tenho que ir a algum show pra testar e ter certeza quanto a isso.

Não tem aquele bagulho de usar impressão digital. Mas não me faz falta, visto que nunca usei. Mas pode ser interessante pra alguns.

Pontos positivos:

O visual do celular é bom, especialmente com esta carcaça de metal que dá, pelo menos uma impressão de resistência. Ele tambéme é fácil de mexer, é estável, tem uma bateria que dura bastante e tem um modo supereconômico (deixa a tela em tons de cinza e libera só alguns apps, mas economiza muito e ainda é bastante funcional). O aparelho também não tem tanta porcariada pré-instalada como no Galaxy S3, parece.

Eu diria que estou parcialmente satisfeito. Na atual situação, onde não estou a poder gastar, foi uma opção decente.

Abaixo, vou deixar uma print do site GSM Arena comparando o meu antigo (S3), meu novo celular (J5 2016) e o modelo antigo do meu novo celular (J5):

Samsung J5 (2016) x Samsung J5 x Samsung S3.
Samsung J5 (2016) x Samsung J5 x Samsung S3. Clique para ampliar.

Atenção: Esta resenha está sujeita a ficar desatualizada com o tempo, pois nada impede que a qualidade do estabelecimento, produto ou serviço se altere eventualmente. Fique atento à data da publicação e sinta-se livre para complementar ou corrigir o texto nos comentários. O Bolonha agradece desde já!

Resenha do filme Invocação do Mal 2

No Notícias do Facínora 4, programa de notícias que eu apresento no canal da Gaming Room, falei sobre o Invocação do Mal 2 (The Conjuring 2), um filme americano dirigido por James Wan lançado em junho de 2016 que fui ver nesta semana sobre o qual posso dizer logo de cara que faz um bom tempo que não assisto uma boa obra de terror assim.

Aliás, abaixo tem o vídeo em questão, no qual fiz uma curta análise do Invocação Do Mal 2. É a primeira notícia abordada, logo no segundo 00:36:

O enredo do Invocação do Mal 2 é bom, misterioso e propicia o terror psicológico. Ele conta a história da suposta assombração que aconteceu na casa da família Hodgson, no ano de 1977, no distrito de Enfield, em Londres (Inglaterra), seguindo o casal Warren, que ficou famoso por conta do caso de Amityville, que também foi pro cinema e deu sequência a uma enorme série.

O tipo de filmagem, as luzes, retratos, sei lá, completam a atmosfera, dando um clima gótico ao trabalho, algo que é raro de se ver atualmente. Prende bem a atenção, embora tenham modificado bastante a historia oficial, como nos mostra este vídeo do canal Assombrado.

As atuações são bem decentes. Conseguiram disfarçar o tantão de idade da Vera Farmiga, quem está muito bonita no filme e fez um papel menos perigoso do que ter tido que conviver com aquele filho débil mental dela na série televisiva Bates Motel. As crianças do filme vendem bem o peixe, o que, somado ao resto dos personagens britânicos, deu um toque único Invocação do Mal 2.

Eu não levei nenhum grande susto no Invocação do Mal 2, mas isso é deve ser de tanto jogar Minecraft com aqueles monstros sorrateiros aparecendo do nada e quase me infartando. Mas não quer dizer que não seja um filme feito pra dar sustos, porque dava pra ver a galera tensa na sala de cinema, o que normalmente é evidenciado com as piadinhas e risadinhas de favelados pra aliviar o medo.

O primeiro Invocação do Mal (The Conjuring), de 2013, eu achei bom, na mesma linha do primeiro Supernatural (o filme Insidious, de 2011, não a série de TV), que também conta com o Patrick Wilson no elenco. Já o Annabelle (2014), spin off do The Conjuring, já achei um lixo. Já este segundo filme da série superou minhas expectativas.

Quem espera algo na linha de terror trash pode não gostar do Invocação do Mal 2, pois ele foca no suspense psicológico. E isto é o melhor do filme junto com as cenas (ou retratos se preferir) e uma freira muito macabra que parece aqueles caras do black metal e vai ganhar seu próprio filme logo logo.